sábado, 26 de março de 2011

 Escrevo palavras mediócres, escrevo sem objetivo nenhum, escrevo o que quero transparecer, ou somente escrevo para esquecer. As vezes, na maioria, é pelo que sinto, vômito palavras das quais tento me livrar, e a sintonia vem, e os dedos digitam, e ninguém para generalizar os pensamentos de uma garota meio insana. Em poucos momentos, entro em contradições no que eu sinto, e no que eu quero falar, no que pessoas vão ler e pensar. Depois me despeço de dúvidas e escrevo o que tenho para escrever, porque a alma da escrita está no que ela passa, e não no que ela diz.

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